Dizem que os índios lá de riba do mundo deram agora pra influenciar os índios daqui de baixo. É coisa da globalização. Pois foi essa a sensação que tive ao assistir "Serras da Desordem" ontem no Palácio dos Festivais.
A sinopse resumida: Um índio foge de uma emboscada e perde-se da sua tribo. Fica vagando 10 anos e então é reintegrado aos seus pares.
Até aí nada demais. A não ser a reclamação de Zuzuwah, um dos integrantes da banda Coletivo Shangai.
- Isso me cheira a cópia do roteiro do Coletivo hein!?! Pega o nome do cara que vou PROCESSAR.
Well, de resto o filme é um emaranhado de zilhões de cenas que preenchem 135 minutos da vida. A edição lança na tela tudoemaisumpoucojáagoraaquitambémpradizerqueomundoéontem.
Sério.
Parece confuso, mas é verdade.
Eu que nunca gostei do "Koyaanisqatsi", não curti "Serras da Desordem".
E tenho dito.
O resto tá na Invertebrado, quando escrevi sorbe "Koyaanisqatsi".
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Um comentário:
Ei, mugnolini, pegou minha frase sem AUTORIZAÇÃO!! Vou te PROCESSAR também, hein! hehe
Menos mal que índio sílvicula não pode votar né, brotha?! ;)
Abraço!
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