sexta-feira, 8 de agosto de 2008

o porco morto, em Gramado



O Pai do VICTUR/URB-AL, o camarada João Tonus, salvou o projeto do quase colapso. E mais uma vez, não é o Mugnolini que diz, é só ficar sentado no corredor da prefeitura e ouvir.

Prosseguindo...e ao que interessa...cinco dos doze vídeos (entre ficção e documentário) serão exibidos em uma mostra especial, no dia 13 de agosto, no Gramado Cine Vídeo.

Pode ir lá, porque é DI GRÁTIS. O João, orgulhoso que só ele pela prole que tá nascendo, estará lá. E merece.

here comes the sun

Má Dio Cristo, a cada dia que passa mais gente me lê no blog. Me lêem mais no blog do que liam no Pioneiro.

Benzadeus.

E salve o Jorge. O DJ, o cantor, o cineasta, o ator e o Santo.

Fui colher amoras.

a cura

Seria essa RAVE a cura do meu JAZZISMO?



Marco de Menezes, médico e poeta; Paulo Canton, ator e mexedor da bolsa de valores; Guto Nesi, poeta e empresário; e Woddy Allen, judeu e cineasta, vão orar por mim. Dizem que meu JAZZISMO é quase um eclipse lunar na Bósnia pós-guerra. E se cheguei até aqui ileso, sem pavor, sem qualquer recaída, é sinal de que o JAZZISMO já se instaurou nas minhas células.

MÃNS, TODAVIA, CONTUDO...e para o bem da nação, e do amor livre, o Radiohead resiste nas minhas entranhas. E, ainda bem, o Revival Rock Bar segue IMPÁVIDO como diz a letra do hino nacional. O impávido bar vai realizar a táo sonhada RAVE DO RÓQUE! Uhu! Mas Douglas, PELAMORDEDEUS não entra nessa de distribuir PULSEIRINHAS FLUORESCENTES...nem permite apitos, muito menos ÓCULOS MODERNÓOOOOOSOS.

E se tiver muita gente reunida tomando água (e só água)... chuta porque é macumba.

Ah, se beber vá pra RAVE DO RÓQUE. Se não beber, fique em casa ouvindo JAZZ.

Fui.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

sem segredo



O mundo é uma bola. Ou ESFERA como diz o professor de ASTROFÍSICA. E isso não é mais segredo algum. Da mesma forma, uma sala de cimema como a do Centro de Cultura Ordovás, só vai lotar se o filme for bom! E se for novidade, se já não estiver em TODAS as locadoras da colônia.

Veja só o exemplo: "O Banheiro do Papa", co-produção Brasil e Uruguai, dirigida por César Charlone e Enrique Fernádez, teve duas sessões com bastante público, no domingo. Na primeira sessão, às 18h, haviam 53 espectadores. Na sessão das 20h, não confirmei com a bilheteria, mas devia ter pelo menos 60 pessoas.

O que isso comprova? É simples diagnosticar. A coordenação da Sala de Cinema Ulysses Geremia, do Ordovás, é preguiçosa. Porque sempre que o cidadão em questão se esmera, corre atrás, tenta se informar, o púbçico reage positivamente. Mas sempre que a postura dele é de preguiçoso, o público reage igualmente e não vai.

Ou vocês acham que alguém sairia de casa para ver um filme que já está na locadora, ou para ver um filme sem as devidas condições técnicas, como uma boa projeção e um bom som, por exemplo. "Ah...a culpa é da cópia"....sim, sempre a culpa é de alguém, menos do cidadão que ESCOLHE os filmes, porque ele é um gênio, porque já conseguiu ENGANAR a imprensa dizendo certa vez que iria concorrer ao prêmio JABUTI de Literatura.

E depois é a lontra que não sabe pescar. Jesus, onde fui amarrar meu jegue.

E assim caminha a humanidade.

Felizmente, Charlone e Fernández nos brindam com um excelente filme. Felizmente o cidadão lê os comentários de quem sabe algo sobre cinema e resolveu trazer a Caxias algum filme decente.

E viva a Capital Intergaláctica da Fruticultura, como também andam dizendo por aí.

Adorei: Fruticultura.
Obrigado pela piada caro amigo indiano, que toca tambores meditando.

Fui comer pastel.