Análise nua e crua dos melhores, segundo crítica, júri popular e júri oficial.
Premiados
LONGAS BRASILEIROS
Melhor filme: Anjos do Sol, de Rudi Lagemann, e Serras da Desordem, de Andrea Tonacci
Por birra, incompetência e cagonisse o júri premiou os dois.
Diretor: Andrea Tonacci (Serras da Desordem)
O diretor mais ousado, buscou o risco do início ao fim dos 135 minutos de filme. O resultado é uma chatisse, mas pelo menos ele tentou.
Ator: Antônio Calloni (Anjos do Sol)
O mais marvado do festival. Mereceu cada fio de cabelo do Kikito.
Atriz: Mel Lisboa (Sonhos e Desejos)
Linda nua; vestida sem graça.
Roteiro: Rudi Lagemann (Anjos do Sol)
Uma afronta a todos os roteiristas do país.
Ator Coadjuvante: Otávio Augusto (Anjos do Sol)
Os marvados sempre vencem.
Atriz Coadjuvante: Mary Sheila (Anjos do Sol)
Tapa de luva, mostra que mesmo feia tem talento.
Fotografia: Aloysio Raulino e Alziro Barbosa (Serras da Desordem)
Em meio ao caos do filme boas imagens são impregnadas à tela.
Montagem: Léo Alves, Felipe Lacerda e Rudi Lagemann (Anjos do Sol)
Duas piadas na mesma noite. Parece filme com Ary Toledo.
Direção de Arte: Oswaldo Eduardo Lioi (Sonhos e Desejos)
hahahahahahahaha. O pior filme dos última década em Gramado. Mas tudo bem, fusquinhas e fardas dos milicos dos anos 60 sempre são ícones.
Música: Dado Villa-Lobos (Pro Dia Nascer Feliz)
Merecido. Faz bem à carreira de Dado o distanciamento da Legião.
Prêmio Especial do Júri: Pro Dia Nascer Feliz, de João Jardim
Aqui o júri assumiu que errou e tentou consertar o estrago dando a Jardim o merecido prêmio.
Júri Popular: Pro Dia Nascer Feliz
Prêmio da Crítica: Pro Dia Nascer Feliz
Duas análises numa só: estranho como crítica e júri popular pensam da mesma forma. Ou melhor, como o júri oficial é tão dissonante da crítica e júri popular. Kikito pra crítica e júri popular e vaia pro júri oficial.
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