quinta-feira, 30 de outubro de 2008

as memórias da casa

Aparentemente nada faz sentido. Porque tudo está lá no mesmo lugar. A mesa no mesmo lugar, as canetas dentro do mesmo porta canetas, as gavetas repletas de coisas e nem tudo sei ao cero do que se trata. Na outra peça, mais armários e mais gavetas. Todas cheias de coisas. Quase tranbordando. No armário o cheiro das roupas ainda parece dizer que nada do que andam me dizendo é verdade.

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