E então, tava demorando, né! Mas tô aqui, mais uma vez, na selva de Gramado. Vim pra encarar mais uma edição do Festival de Cinema de Gramado. Como escrevi no Tempo Todo, de sexta-feira, vai ser um duelo de cinema no tapete vermelho.
De um lado o fricote, o ti-ti-ti, o nhénhénhé de estrelas famosas e decadentes, de outro, o cinema, boa seleta de filmes, e a confirmação do que foi plantado em 2006. Plantio, aliás, muito bem-vindo depois da terra arrasada que o festival havia se tornado.
Felizmente, Sérgio Sanz e Carlos Avellar andam espantando a mesmice de Gramado. MÃS...(sim, com acento, pra ENFATIZAR a asneira que vou dizer) sempre tem espaço pra um filme-bobagem, sem pé nem cabeça. Tá, mas o importante é ter gaúcho na competição. Então tá valendo.
Só pra deixar mais explícito. Escrevo sobre o novo filme do Sérgio Silva: "Quase um tango". Que muita gente malvada anda chamando de "Quase um filme". Ironia pouca é bobagem.
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