Sorrisos de uma atuação caquética na sofrida adaptação de Fábio Barreto para o livro O Quatrilho
Quem lê o Pioneiro já sabe que enfim será exibido (1º de março) na tela da sala Ulysses Geremia, do Centro Municipal de Cultura, O Quatrilho, de Fábio Barreto. Enfim, porque mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer, mas bem que podia ter sido durante as minhas férias. O por quê disso? A explicação oficial: 10 anos do lançamento do filme. Só que na verdade, O Quatrilho foi lançado em 1995. Eu que rodei em matemática duas vezes, acho entre 1995 e 2006 tem 11 anos e não 10, mas enfim....
Só que o mais inacreditável dessa história é que o filme a ser exibido é uma versão particular, que o José Clemente Pozenato, autor de O Quatrilho, tem em casa. Essa versão tem cerca de 40 minutos a mais do que a montagem exibida em circuito comercial e não tem trilha sonora. Tem sempre um lado bom, que nesse caso é não ouvir o Caetano Veloso cantando Mérica, Mérica.
Ah, essas informações foram repassadas pelo Uilli, coordenador da sala de cinema Ulysses Geremia, que assim como eu, não viu essa versão particular de O Quatrilho.
Ah, essas informações foram repassadas pelo Uilli, coordenador da sala de cinema Ulysses Geremia, que assim como eu, não viu essa versão particular de O Quatrilho.
8 comentários:
Olha, arrisco em dizer que a única coisa boa desse filme é exatamente o Caetano.
hahahahahahahaha. salve poeta. respeito tua opinião. mas prefiro seguir sem ouvir o caetano.
11 anos? isso tá muito engraçado...
bjus
11 anos? isso tá muito engraçado...
bjus
11 anos? isso tá muito engraçado...
bjus
sim
sim
sim
tríssia.
Também não gosto muito do caetano... Respeito à obra pregressa do rapaz!!! Mas na boa... Sem cortes??? Será que vai rolar umas cenas picantes da esposa do ex-candidato ao planalto central??? hauhauhauha... Dado o bom gosto do nosso secretário da cultura calculo (na onda da matemática) o nível de extrema profusão filosófica que levaram a serem cortados míseros 40 minutos de filme!!! Desconfio que veremos o trajeto percorrido, a pé, pelos atores até as locações... Ou pior ainda... uma partida de “mora” se é que é assim que se escreve, entre os integrantes do elenco... Que diga-se de passagem... Tinha um ex-colega meu que não lembro o nome... Putz... Vou ter que pagar para ver!!!
quanto custa ou é por quilo?
Postar um comentário