terça-feira, 31 de janeiro de 2006

versão sem cortes - 11 anos depois


Sorrisos de uma atuação caquética na sofrida adaptação de Fábio Barreto para o livro O Quatrilho

Quem lê o Pioneiro já sabe que enfim será exibido (1º de março) na tela da sala Ulysses Geremia, do Centro Municipal de Cultura, O Quatrilho, de Fábio Barreto. Enfim, porque mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer, mas bem que podia ter sido durante as minhas férias. O por quê disso? A explicação oficial: 10 anos do lançamento do filme. Só que na verdade, O Quatrilho foi lançado em 1995. Eu que rodei em matemática duas vezes, acho entre 1995 e 2006 tem 11 anos e não 10, mas enfim....

Só que o mais inacreditável dessa história é que o filme a ser exibido é uma versão particular, que o José Clemente Pozenato, autor de O Quatrilho, tem em casa. Essa versão tem cerca de 40 minutos a mais do que a montagem exibida em circuito comercial e não tem trilha sonora. Tem sempre um lado bom, que nesse caso é não ouvir o Caetano Veloso cantando Mérica, Mérica.

Ah, essas informações foram repassadas pelo Uilli, coordenador da sala de cinema Ulysses Geremia, que assim como eu, não viu essa versão particular de O Quatrilho.

8 comentários:

Anônimo disse...

Olha, arrisco em dizer que a única coisa boa desse filme é exatamente o Caetano.

Mugnolini disse...

hahahahahahahaha. salve poeta. respeito tua opinião. mas prefiro seguir sem ouvir o caetano.

Anônimo disse...

11 anos? isso tá muito engraçado...
bjus

Anônimo disse...

11 anos? isso tá muito engraçado...
bjus

Anônimo disse...

11 anos? isso tá muito engraçado...
bjus

Mugnolini disse...

sim

sim

sim

tríssia.

Anônimo disse...

Também não gosto muito do caetano... Respeito à obra pregressa do rapaz!!! Mas na boa... Sem cortes??? Será que vai rolar umas cenas picantes da esposa do ex-candidato ao planalto central??? hauhauhauha... Dado o bom gosto do nosso secretário da cultura calculo (na onda da matemática) o nível de extrema profusão filosófica que levaram a serem cortados míseros 40 minutos de filme!!! Desconfio que veremos o trajeto percorrido, a pé, pelos atores até as locações... Ou pior ainda... uma partida de “mora” se é que é assim que se escreve, entre os integrantes do elenco... Que diga-se de passagem... Tinha um ex-colega meu que não lembro o nome... Putz... Vou ter que pagar para ver!!!

Mugnolini disse...

quanto custa ou é por quilo?